quarta-feira, 15 de abril de 2009

MANÁ DA SEMANA: APRENDENDO COM TOZER

Aiden Wilson Tozer nasceu em Newburg, Pensilvânia, Estados Unidos, em 21 de abril de 1897. Em 1912, sua família deixou a fazenda e foi para Akron, Ohio; e, em 1915, aos 17 anos de vida, converteu-se a Cristo, e imediatamente passou a ter uma fome e sede insaciáveis por Deus. Morreu em 1963 e na sua lápide foi escrito: “A. W. Tozer, Um homem de Deus”. esta afirmação, representa o sonho que este homem teve em toda sua vida: Ser “apenas” um homem de Deus. O reconhecimento não foi fruto de lábios lisonjeadores, mas da vida divina que exalava de um homem simples, sério e que amava profundamente ao Senhor e a sua Palavra.

Tozer certa vez escreveu: “Urge voltarmos ao verdadeiro cristianismo, não apenas no que se refere ao credo mas também a prática real de vida. Separação, obediência, humildade, naturalidade, seriedade, autodomínio, modéstia, longanimidade: tudo isso precisa fazer parte do viver cotidiano normal de quem se diz discípulo de Jesus. Precisamos purificar o templo, tirando os mercenários e os cambiadores, e ficarmos sob a autoridade do Senhor ressurreto. Daí, sim, poderemos orar em plena confiança, e aguardar o verdadeiro reavivamento que certo virá”. No seu enterro alguém disse: “Eu temo que nós nunca vejamos outro Tozer. Homens como ele não são gerados nas faculdades de teologia, mas ensinados pelo Espírito Santo”.

Com quase meio século após sua morte, o ministério de Tozer está vivo como nunca. Seus preciosos livros rodam o mundo todo, em dezenas de idiomas, carregando uma palavra profética de conteúdo imensurável. Eles causam repugnância aos superficiais, mas alimentam solidamente os que buscam conhecer profundamente a Jesus. Seus livros não ocupam lugares nas vitrines dos mercadores da fé, mas são publicados por trabalhos sérios.

Alguém também disse sobre Tozer: “Suas obras, nos entusiasmam tanto sobre a verdade que nos esquecemos de Tozer e tratamos de pregar a Bíblia.”

Que esse breve comentário sobre Tozer e sua obra, possa servir de inspiração para todos nós, à praticarmos aquilo que temos lido e aprendido , e que as “conversas do intervalo” sejam cada vez mais produtivas e inspiradoras.

Que Deus nos capacite...

José Benedito Silva Junior

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