terça-feira, 6 de junho de 2006

BRASIL TORRA US$ 10 MILHÕES

Entenda o Caso.
A AEB(Agência Espacial Brasileira) treinou por 8 anos no Centro Espacial Kennedy (NASA-EUA) o astronauta-coronel Marcos Pontes. Em abril deste ano com recursas do povo brasileiro, a AEB enviou o Astronauta para a ISS (Estação Espacial Internacional, sigla em inglês). O astronauta ficou aproximadamente 10 dias, viajou na nave russa. Para participar da missão primeiramente há alguns anos, a AEB se comprometeu a participar do processo de desenvolvimento da ISS, sua tarefa seria fabricar componentes para cameras, que iriam ser alocados do lado de fora da estação. Com isso a AEB teria o privilégio de levar um astronauta em missões.
Estava lançado o projeto para o Brasil alcançar o espaço, na verdade o que aconteceu é que o projeto foi pro espaço. Aproximadamente 1 mês apóis o retorno do astronauta ele pediu baixa da Aeronáutica, pois queria dar palestras na iniciativa privada (leia-se receber por palestras, algo que não é permitido a oficiais das forças armadas).
O compromisso que a AEB assumiu junto a NASA (como dito anteriormente, e agora detalhadamente) é o projeto de entregar 18 FSEs (Equipamentos de Suporte de Vôo), a serem fabricados no país a um custo de cerca de US$ 8 milhões. O protótipo dessas peças já está sendo construído pelo Senai, no entanto a AEB que mudar esse projeto, a NASA já avisou que se não concluirmos o projeto seremos “dispensados” da ISS.
Com tanta repercursão negativa, principalmente para o Astronauta-tenente-coronel Marcos Pontes (pelo fato de que pagamos aproximadamente US$ 10 milhões para ele ter o treinamento e lugar na nave russa) sobre o seu pedido, nessa semana ele enviou um documento para a AEB e a IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) se oferencendo para trabalhar de “graça” na continuação do projeto, quando o mesmo for concluído ele começará a cobrar pelo serviço.
Bom! Forme Agora a Sua Opnião

Nenhum comentário:

Postar um comentário